
10 abr Estudante do GDV tem oportunidade de cursar universidade na Nova Zelândia

Além de ser um país superdesenvolvido, que figura em diversas listas de “melhores lugares para viver”, a Nova Zelândia possui um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) muito alto, ocupando a 16.ª posição no ranking de 2017. Educação de qualidade, ótimas opções de cursos superiores e facilidades em conciliar os estudos com trabalho são alguns pontos que fazem muitas pessoas escolherem a Nova Zelândia como destino. Um país amigável, aberto para gente jovem, que está disposta a estudar e trabalhar.
E essa oportunidade está aberta para os estudantes do Colégio Guilherme Dumont Villares, que há seis anos mantém parceria de intercâmbio no Ensino Médio com o Howick College, e que em 2019 amplia suas opções ao oportunizar o ingresso de seus alunos em cursos superiores oferecidos pelo Eastern Institute of Technology (EIT) e pela Massey University.
No dia 02 de abril, em parceria com a Education New Zealand – Happy Life, o GDV apresentou para pais e alunos do 8.º ano do Ensino Fundamental à 3.ª série do Ensino Médio os fundamentos dessas parcerias e como viabilizar o estudo superior naquele país. Na ocasião, representantes das renomadas instituições neozelandesas realizaram a apresentação das oportunidades de estudo nas escolas e universidades, os campi e suas instalações e cursos oferecidos, custos, suporte ao aluno, oportunidades de estágios, trabalho e pesquisa.
As universidades neozelandesas, hoje, recebem estudantes de mais de duzentas nacionalidades e estão posicionadas entre as melhores universidades do mundo, preocupadas em formar estudantes para o futuro (profissões do futuro) nas áreas de tecnologia, comunicação, empreendedorismo e criatividade.

Hoje vivemos num mundo sem fronteiras e cabe à escola trazer novas oportunidades para o estudante do GDV. A intenção dessas parcerias é abrir possibilidades para o estudo em universidades fora do país como parte do projeto de vida do aluno. Para a Prof.ª Eliana Baptista Pereira Aun, Diretora Geral do GDV, “quando resolvemos estabelecer parcerias para alavancar a educação de qualidade oferecida pela escola já se projetava as necessidades da educação para o século XXI. Assim, fomos pesquisar e conhecer a Nova Zelândia, país que para nós reunia as melhores condições para receber nossos alunos. O primeiro passo foi a parceria com o Howick College, há seis anos, e agora com as universidades neozelandesas. Hoje, o aluno constrói seu projeto de vida a partir do 8.º ano e as oportunidades que surgem para que ele realize esse projeto devem ser trazidas pela escola”.

Na Nova Zelândia, durante o período escolar, os alunos ficam hospedados em casas de famílias neozelandesas, que têm prazer em receber estudantes estrangeiros, que oferecem toda alimentação e acomodações para o bem estar do estudante. O horário escolar, de segunda a sexta-feira, praticamente ocupa o dia inteiro e além das atividades acadêmicas, esportivas e culturais, os alunos são envolvidos em ações sociais voluntárias.
No encontro, os pais puderam esclarecer dúvidas como orientações gerais sobre custos, bolsas e ajuda de custo, seguro, saúde, validação de diploma e documentação necessária para estudar na Nova Zelândia. Para Walter Medina, pai da aluna Núbia (9.º ano) “minha filha tem interesse em estudar fora do país e a apresentação trouxe muito esclarecimento. O GDV dá essa perspectiva para os pais de um bom desenvolvimento e formação dos jovens, nossos filhos. Observamos que a escola abre muitas oportunidades para eles e essa (estudar na Nova Zelândia) é mais uma delas”.
Essa opinião é corroborada por Ralph Martin (Rafaella 9.º ano), para quem esse programa oferece uma oportunidade de aprendizagem de novas culturas, novas línguas e ampliação do conhecimento. “Eu acho fantástico o colégio oportunizar isso e nos dá mais segurança, pois é através de uma escola, o GDV, que já conhecemos e vivenciamos há tantos anos e não através de uma agência. O nosso desejo, meu e dela, de estudar fora do Brasil já tinha como foco a Nova Zelândia e calhou de o GDV abrir essa oportunidade. A probabilidade dela ir é muito grande”, afirma. Já Rafaella, gostou das opções de cursos e o apoio que o programa oferece ao estudante. Segundo ela, “existem vários cursos que foram mostrados que eu tenho interesse e vou me informar mais sobre eles e se der irei estudar lá”.
Para o Colégio Guilherme Dumont Villares, quanto mais cedo o aluno estiver focado e comprometido com os estudos e seu projeto de vida, mais cedo ele poderá criar opções futuras, e estudar na Nova Zelândia é mais uma oportunidade que a escola oferece. E quanto mais opções ele tiver, melhor.
